quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mensageiro dos Ventos


Esse é um mensageiro dos ventos meio diferente, tradicionalmente os mensageiros dos ventos são associados a produção de sons a partir das correntes de ventos. Os mensageiros dos ventos são instrumentos utilizados pela Escola do Chapéu Negro do budismo, mas também por outras linhas do Feng Shui para fazer a cura da energia através do círculo do vento. A forma, o som e o material (tubo de metal) são importantes nessa cura.


O Senhor dos Ventos traz, em seu som, a cultura oriental e sua sabedoria milenar de transformar a energia com o auxílio de um dos mais importantes elementos da natureza, o Ar. Quando a corrente de ar embala um Senhor dos Ventos, a energia positiva de sua casa ou de seu ambiente de trabalho se expande, permitindo que tudo o que dentro deste ocorrer se realize com mais harmonia e amor.

Como esse som pode muitas vezes desagradar a algumas pesssoas, criei um mensageiro dos ventos sem som, ai você vai se perguntar qual a graça: eles trazem mais beleza a ambientes cooporativos (experiência própria). No inicio eles causam certa estranheza, mas depois de alguns dias tomam conta de quase todas as salas e corredores.


Esse é um modelo quase exclusivo, feito para uma colega de trabalho, ficou muito legal, esse mensageiro é composto de 5 borboletas e 1 lirio.






Há outros modelos de mensageiros que fiz, com Tsuru, que apesar de mais simples são muito bonitos.



Esse outro mensageiro foi feito com 5 borboletas bem parecido com o primeiro que mostrei.



:)

Chaveiro Electra

Apesar de seu grau de dificuldade resolvi arriscar e fazer um chaveiro da Mandala feita com o Kusudama Electra que postei há alguns dias, e o resultado ficou lindo.


A mandala do chaveiro mede aproximadamente 5,5cm e o Tsuru que fiz para enfeitar a ponta mede 2,3 cm, isto no chaveiro laranja e verde bem a cima. Já o chaveiro verde e azul, fiz com 2 Tsurus, sendo que um mede 2,3 cm e outro 1 cm, a mandala tem a mesma medida 5,5 cm. Ficou muito bonito também, vejam.



:)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

História do Origami

Origami é a arte japonesa de dobrar o papel. A origem dessa palavra advém de ORI = dobrar e KAMI = Papel. O origami tem seus principais registros no período EDO, mas modelos e livros só surgiram em 1797.
Diferentemente do que muitos pensam os origamis não são basicamente feitos de pedaços quadrados de papel, muitos origamis podem ser cortados durante o processo de dobradura, ou podem ser feitos a partir de retângulos e circulos.
Os origamis mais conhecidos pela cultura ocidental são os de sapo e barcos, dentre outras figuras que representam animais, esse tipo de origami é conhecido tradicionalmente por Sasaku Origami ou dobragem criativa, que teve como criador Yoshizawa em meados de 1950. Existem outras variações do origami tradicional, a mais conhecida é o Kusudama.

Kusudama: Kusu (remédio) e Dama (bola), tradicionalmente utilizados na medicina para guardar ervas e essencias. Os Kusudama além da utilização medicinal, eram utilizados em eventos comemorativos nos quais seu nome era trocado passando a ser waridama (wari = waru = partir, cortar), pois os mesmos eram recheados com algum tipo de surpresa e partidos durante a comemoração.